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segunda-feira, 21 de junho de 2010

Autônomos, não Autômatos

A gestão empresarial pode ser exercida de duas maneiras: pelos meios, ensinando o profissional como fazer; e pelos fins, informando-o sobre o que deve ser feito e negociando. A diferença entre os dois modos de gerenciar aparece no desempenho da equipe. Quando o gestor foca os meios, e não os fins, cria profissionais autômatos e sem iniciativa. Por isso, ele deve assumir uma postura educativa e conscientizar cada um da importância do seu papel. Assim, formará uma equipe capaz de refletir sobre o próprio trabalho, desenvolvendo nos profissionais o espírito empreendedor. As empresas precisam de profissionais autônomos, nunca de autômatos.


Fonte: Minuto Agilis

Os Pecados da Comunicação Empresarial

O norte-americano Jamie Walters, editor do site Ivy Sea On Line, listou o que considera “Os Sete Pecados Mortais da Comunicação Corporativa”. São atitudes que, praticadas com freqüência no ambiente de trabalho e na vida profissional, podem contar pontos negativos para sua imagem e prejudicar sua rede de relacionamento. Confira:


1. Procurar alguém só quando for necessário.

2. Não responder a telefonemas e e-mails.

3. Não dar seqüência aos contatos.

4. Economizar o uso das palavrinhas mágicas “por favor” e "muito obrigado".

5. Ser incapaz de ouvir.

6. Não dizer a verdade com receio de ofender.


7. Ser o arauto do negativismo crônico.


Fonte: revista Exame

O Inferno não são os outros!



Na hora do "incêndio", a armadilha em que o gerente não pode cair é a da "caça" aos culpados. A tendência de culpar os outros deve ser substituída pela postura de responsabilidade tanto pelo sucesso quanto pelo fracasso. Só assim se pode chegar a uma solução consistente e se "apagar o fogo".



Quando se tem claro que também se é parte da dificuldade e se encara o erro como ferramenta de aprendizagem, evita-se o imobilismo. Ao trabalhar sua equipe para assumir responsabilidades, o gerente estratégico sabe que ela, se está implicada nas causas do problema, deve estar igualmente comprometida com a busca por soluções.





Fonte: Minuto Agilis

Os 11 Erros Fatais dos Executivos

Por que pessoas inteligentes fazem bobagens? Especialista em liderança, o consultor e ex-executivo norte-americano David L. Dotlich acaba de lançar um livro sobre o comportamento de líderes e executivos, investigando, entre outras questões, por que grandes profissionais tomam decisões tolas. Ele resumiu as onze principais características que os levam a “sair dos trilhos” e cometer grandes erros:

1.Arrogância: pensar que está certo e que todos os outros estão errados.

2.Tendência ao melodrama: necessitar ser o centro das atenções.

3.ser refém de mudanças de humor.

4.Cautela em excesso: temer a tomada de decisões.

5.Desconfiança habitual: focalizar o lado negativo das coisas.

6.Indiferença: estar descomprometido e desconectado.

7.Malícia: acreditar que as regras são feitas para serem quebradas.

8.Excentricidade: tentar ser diferente apenas para sê-lo.

9.Resistência passiva: dizer o que não acredita realmente.

10.Perfeccionismo: acertar nas pequenas coisas — e errar nas grandes.

11.Necessidade de agradar: querer ser campeão de popularidade.


Fonte: HSM Management

Fatores que motivam

O lucro é o objetivo mais importante para a sobrevivência das empresas, contudo não é o fator único de resultados. Existem vários fatores que determinam o grau de desempenho de uma, porém o fator essencial é a participação dos funcionários na vida dela. Quem só recebe ordens fica infeliz e não se motiva no trabalho. Para que o funcionário sinta que comanda pelo menos parte da sua vida profissional, é necessário criar mecanismos de estímulos à sua atuação, através de uma política moderna de gestão de pessoal, observando os princípios, já consagrados, de justiça social em empresas localizadas em países mais adiantados.

A descentralização, o aprimoramento contínuo dos recursos humanos, o envolvimento intenso e livre do pessoal nas decisões, além de constituírem princípios de competitividade, são fatores que aumentam substancialmente a eficácia das empresas, a produtividade, a qualidade dos produtos, a alegria de seus funcionários, reduzindo a burocracia existente. Deixar que os funcionários tenham mais responsabilidades nas suas decisões, disseminando o poder hierárquico nos escalões abaixo, torna-os mais felizes interiormente, sabendo que o seu trabalho será considerado, pois sentem-se mais satisfeitos profissionalmente. A criatividade cresce com sugestões novas, ficam mais capazes de trabalhar em equipe e em esquema de cooperação, mais produtivos e coobrigados na eficiência da gestão do segmento onde atuam.

Outro fator que estimula o funcionário a assumir mais responsabilidades, a decidir rápido e corretamente, é o acompanhamento mais brando e mais ameno das falhas involuntárias ocorridas no trabalho. Quando ocorre uma falha, a melhor maneira é a verificação das causas, com a respectiva análise e correção dos problemas, e não taxar as conseqüências. É mais fácil o funcionário aceitar as críticas e procurar corrigir as falhas sabendo que seu trabalho é importante. Mas, ao mesmo tempo, um erro com características de omissão ou desleixo por parte de algum funcionário pode ter como causa uma sobrecarga de trabalho muito grande no setor. É importante localizarmos a procedência deste erro, verificando exaustivamente as causas, chegando à melhor solução para evitar, no futuro, fatos idênti! cos.

Os funcionários motivados, com a satisfação de afeição, crescem em autoconfiança, tendo maiores estímulos para o trabalho, deixando de ser tarefeiros, passando a participar da empresa, sabendo quem são os clientes e quais os resultados. Ficam mais participativos e felizes!



Manfredo Arkchimor Paes

Consultor - Sebrae-SP

terça-feira, 8 de junho de 2010

Os 10 erros mais cometidos durante uma entrevista de emprego




Confira os erros mais comuns na sua entrevista de emprego
SÃO PAULO – Um bom currículo, na maioria dos casos, não é o único suporte para o profissional ser contratado para uma vaga de emprego. Uma boa aparência, simpatia e domínio de algumas qualidades contam vantagem nessa hora.
Segundo um levantamento do Nube (Núcleo Brasileiro de Estágios), erros como o uso incorreto da língua, falar mal de outro colega e até a postura corporal estão entre as dez falhas mais cometidas durante uma entrevista ou dinâmica.
Comportamento vale pontos Para a coordenadora de Seleção do Nube, Natália Caroline, os candidatos que evitarem alguns problemas terão ampla vantagem nas entrevistas. “Utilizando esses conhecimentos, com certeza o candidato aumentará a chance de aprovação em um processo seletivo e de ter mais sucesso em sua carreira”, afirma.
De acordo com o Nube, os dez principais erros cometidos em processos seletivos são:

1. Português: O Nube sustenta que esse é um ponto muito importante. Falar e escrever corretamente, sem o uso de gírias, conta muitos pontos para o candidato. Vícios de linguagem como “né” e “tipo” causam má impressão. Em caso de erro, corrija!
2. Vestimenta: Decotes, roupas curtas ou justas, calças muito baixas e camisetas de times devem ficar guardados para outras ocasiões. A dica é apostar em cores neutras como preto, marrom, bege e branco. O Nube recomenda sempre perguntar sobre qual o tipo de traje adequado. Na dúvida, vista-se bem!
3. Falta de ética: Falar mal sobre pessoas e de empresas pelas quais você passou não é bom para sua imagem. É antiético citar exemplos negativos, principalmente quando o candidato não está envolvido no episódio. Fofoca nem pensar!
4. Postura corporal: O corpo transmite muitas mensagens. Sentar-se com postura “largada”, ombros caídos, pés inquietos e batendo no chão, olhar disperso e mãos segurando a cabeça demonstrando tédio podem fazer você ser desclassificado. 
5. Conversas: Bater papo durante uma entrevista demonstra falta de respeito. Evite conversas paralelas quando o recrutador ou os candidatos estiverem falando. Em uma dessas ocasiões, você pode perder explicações importantes sobre o processo seletivo. 
6. Mentiras: Elaborar histórias fantasiosas sobre cursos ou experiências em seu currículo ou entrevistas não cola. No caso de um eventual teste, o que você fará? Se não tiver conhecimentos nas áreas solicitadas, mostre seu interesse em aprender. 
7. Falta de conhecimento: Sem conhecer a empresa, fica difícil ser contratado. Faça uma busca em sites da internet, assim você poderá ter mais ideias de como ela se posiciona no mercado e mostrará interesse ao entrevistador. Segundo o Nube, não é válido perguntar sobre salários e benefícios no início da conversa. Isso demonstra o interesse maior no dinheiro e não na oportunidade. Porém, se não ficar claro, aborde o assunto antes de finalizar o encontro. 
8. Atrasos: Chegar com 15 minutos de antecedência é o ideal. A impressão dos candidatos que se atrasam é de falta de comprometimento. Calcule o seu tempo antes de ir para uma entrevista.
9. Postura corporativa: Dar risadas, criticar os demais participantes ou fazer piadas em excesso não são comportamentos esperados pelo selecionador na hora da dinâmica. Esses momentos são de avaliação.
10. Falta de participação: Você foi chamado para uma dinâmica de grupo e quer a vaga? Então participe ativamente de todas as atividades. Apenas tome cuidado para não falar demais e deixar os outros candidatos sem espaço. Mostre que você sabe trabalhar em equipe e dê a oportunidade de outras pessoas também se expressarem.
Autor: Recruitment