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quinta-feira, 29 de abril de 2010

1º de Maio - Dia do Trabalho

O dia do Trabalho, que se comemora em primeiro de maio em quase todos os países do mundo, relembra um dos episódios mais violentos da história do movimento operário. Em 1º de maio de 1889, militantes anarco-sindicalistas que se manifestavam a favor da jornada de trabalho de oito horas foram executados nas ruas de Chicago. A partir do ano seguinte, por iniciativa da central sindical conhecida como Segunda Internacional, instituiu-se esse dia como data máxima dos trabalhadores organizados.
Surgido em conseqüência da concentração de trabalhadores nas grandes fábricas criadas a partir da revolução industrial, o movimento operário luta para melhorar as condições de vida da população trabalhadora e mesmo para modificar a ordem institucional em muitos países. Organizações mais radicais do proletariado, inspiradas em idéias anarquistas e comunistas, lideraram historicamente revoluções sociais cujo objetivo era criar um novo tipo de sociedade.

Bom feriado a todos!

quarta-feira, 28 de abril de 2010

Será mesmo que você é substituível ???

Será mesmo que você é substituível ???

Na sala de reunião de uma multinacional o diretor nervoso fala com sua equipe de gestores.

Agita as mãos, mostra gráficos e, olhando nos olhos de cada um ameaça: "ninguém é insubstituível".

A frase parece ecoar nas paredes da sala de reunião em meio ao silêncio.

Os gestores se entreolham, alguns abaixam a cabeça.

Ninguém ousa falar nada.

De repente um braço se levanta e o diretor se prepara para triturar o atrevido:

- Alguma pergunta?

- Tenho sim.

-E Beethoven ?

- Como? - o encara o gestor confuso.

- O senhor disse que ninguém é insubstituível e quem substituiu Beethoven?

Silêncio.....

O funcionário fala então:

- Ouvi essa estória esses dias contada por um profissional que conheço e achei muito pertinente falar sobre isso.

Afinal as empresas falam em descobrir talentos, reter talentos, mas, no fundo continuam achando que os profissionais são peças dentro da "máquina"(organização) e que, quando sai um, é só encontrar outro para por no lugar.

Quem substituiu Beethoven? Tom Jobim? Ayrton Senna? Ghandi? Frank Sinatra? Garrincha? Santos Dumont? Monteiro Lobato? Elvis Presley? Os Beatles? Jorge Amado? Pelé? Paul Newman? Tiger Woods? Albert Einstein? Picasso? Zico? etc...

Todos esses talentos marcaram a história fazendo o que gostam e o que sabem fazer bem, ou seja, fizeram seu talento brilhar. E, portanto, são sim insubstituíveis.

Cada ser humano tem sua contribuição a dar e seu talento direcionado para alguma coisa.

Está na hora dos líderes das organizações reverem seus conceitos e começarem a pensar em como desenvolver o talento da sua equipe focando no brilho de seus pontos fortes e não utilizando energia em reparar seus 'erros/ deficiências'.

Ninguém lembra e nem quer saber se Beethoven era surdo , se Picasso era instável , Caymmi preguiçoso , Kennedy egocêntrico, Elvis paranóico ...

O que queremos é sentir o prazer produzido pelas sinfonias, obras de arte, discursos memoráveis e melodias inesquecíveis, resultado de seus talentos.
Cabe aos líderes de sua organização mudar o olhar sobre a equipe e voltar seus esforços em descobrir os pontos fortes de cada membro . Fazer brilhar o talento de cada um em prol do sucesso de seu projeto.

Se seu gerente/coordenador, ainda está focado em 'melhorar as fraquezas' de sua equipe corre o risco de ser aquele tipo de líder/ técnico, que barraria Garrincha por ter as pernas tortas, Albert Einstein por ter notas baixas na escola, Beethoven por ser surdo. E na gestão dele o mundo teria perdido todos esses talentos.

Seguindo este raciocínio, caso pudessem mudar o curso natural , os rios seriam retos não haveria montanha, nem lagoas nem cavernas, nem homens nem mulheres, nem sexo, nem chefes nem subordinados . . . apenas peças.

Nunca me esqueço de quando o Zacarias dos Trapalhões 'foi pra outras moradas'. Ao iniciar o programa seguinte, o Dedé entrou em cena e falou mais ou menos assim: "Estamos todos muito tristes com a 'partida' de nosso irmão Zacarias... e hoje, para substituí-lo, chamamos:.... Ninguém ... pois nosso Zaca é insubstituível"
Portanto nunca esqueça: Você é um talento único... com toda certeza ninguém te substituirá!

"Sou um só, mas ainda assim sou um. Não posso fazer tudo..., mas posso fazer alguma coisa. Por não poder fazer tudo, não me recusarei a fazer o pouco que posso."

"No mundo sempre existirão pessoas que vão te amar pelo que você é..., e outras..., que vão te odiar pelo mesmo motivo..., acostume-se a isso..., com muita paz de espírito...".

Uma nova visão da motivação


Consultor americano apregoa revolução nos modelos motivacionais

Por Edição Edson Porto com Álvaro Oppermann



Em pleno século 21, existe ainda um fosso entre o que a ciência aprendeu sobre a motivação humana e o que os executivos e teóricos da administração recomendam e ministram nas empresas. O modelo que prevalece é o taylorista, baseado na recompensa e no castigo (a “cenoura e o porrete”). Em muitos casos, é como se as descobertas feitas nas últimas quatro décadas por neurocientistas, psicólogos e sociólogos não existissem. A ciência descobriu que a melhor motivação é a busca da satisfação, mas pouquíssimos sabem o que fazer com isso. O novo livro de Dan Pink, escritor de ciência de veia pop, é uma boa opção para quem está interessado no assunto. O título em inglês é Drive: The Surprising Truth About What Motivates Us (“Motivação: a verdade surpreendente sobre o que realmente nos motiva”, numa tradução aproximada). Na obra, Pink usa a terminologia da internet para identificar os modelos motivacionais e explicar seu desenvolvimento. Por milhares de anos, diz Pink, a principal força impulsionadora do ser humano foi a mera sobrevivência. Com raras exceções, até pelo menos a Revolução Industrial, a grande maioria da humanidade estava preocupada apenas com o que teria para a próxima refeição e onde iria dormir. Essa, na versão de Pink, é a “motivação 1.0”.
Com o enriquecimento de uma parte da população global, gradativamente ela foi sendo substituída pelo que o autor chama de “motivação 2.0”. Descobrimos que, ao dar uma recompensa para alguém, essa pessoa tenderá a repetir a ação que a fez ser recompensada. Ao puni-la, sucede o oposto. Foi no século passado que esse modelo ganhou contornos elaborados no mundo corporativo, tornando-se uma das essências da empresa moderna.
Pink defende que as companhias precisam mudar e aplicar o que batizou de “motivação 3.0”, em que o motor central é a recompensa emocional e não apenas a financeira. Por essa lógica, a motivação deixa de se basear somente em tangíveis, como o salário, e passa a se basear também em aspectos intangíveis da função ou trabalho. Um exemplo da banal “motivação 3.0” é a política de horários flexíveis, que permite ao funcionário chegar em horários convenientes para ele. O intangível aqui é a liberdade, a possibilidade de gerenciar de maneira mais plena a própria vida. A política do Google, cujos funcionários dedicam 20% do seu tempo a projetos pessoais, é outro exemplo.
Dan Pink afirma que as companhias são hoje “maximizadoras de lucro”, e que as novas empresas deverão se tornar “maximizadoras de objetivos humanos”. Parece bom, embora um tanto utópico.
Taylorismo – O conceito ganhou forma com a publicação da obra do americano Frederick W. Taylor, em 1911, na qual descrevia a ideia de dividir o trabalho em partes simples que pudessem ser padronizadas e repetidas à exaustão
Fonte:http://epocanegocios.globo.com/Revista/Common/0,,EMI125312-16366,00.html

segunda-feira, 26 de abril de 2010

Sete dicas para o sucesso profissional



Mais uma vez, uma transcrição de um comentário do Mr. Max, para CBN.
Há uma fase na carreira em que algo parece que vai acontecer, mas ainda não aconteceu. É aquela fase em que o funcionário não é mais um iniciante, mas ainda não começou a ser, de fato, respeitado. E essa é uma fase vital na carreira profissional. Ela corresponde, na vida biológica, ao processo que está entre a infância e a adolescência.
No trabalho, é um tempo em que o funcionário ainda é tratado como se fosse criança, mas já é cobrado como se fosse adulto. Mas é nessa fase que a empresa começa a decidir em quais funcionários valerá a pena investir.
A nossa ouvinte Ângela está nesta fase, e escreve pedindo 5 dicas sobre erros que ela não deve cometer. E como a Ângela enfatiza, precisam ser 5 dicas que não requeiram nem prática, nem investimento. Vamos lá, Ângela.
Primeira dica: não faça inimizades no trabalho. O seu inimigo de hoje pode ser o seu chefe amanhã.
Segunda: quando você ouvir uma crítica a algum colega, não concorde nem discorde. Apenas aponte algo positivo que o criticado tenha. Empresas gostam de quem consegue enxergar o lado bom das situações.
Terceira: se você apresentou um trabalho e ele foi elogiado, tire uma cópia e guarde numa pasta. Essa pasta será o seu melhor currículo, e um dia, você precisará dele.
Quarta: sempre peça conselhos a seu chefe direto. O seu futuro na empresa começa pela aprovação dele.
Quinta: concentre-se nos resultados. Mesmo que você tenha idéias brilhantes para melhorar a empresa, o seu foco deve estar 100% no objetivo que lhe foi passado.
Sexta: preste atenção no tipo de pessoa que é elogiada pelos superiores. Esses funcionários são os modelos internos de desempenho e comportamento.
Sétima: jamais questione o seu salário. Não peça mais dinheiro, peça mais oportunidades.
Como você vê, Ângela, foram 7 dicas. Duas a mais do que você pediu. E essa é a última dica. Sempre procure entregar mais do que as pessoas lhe pedem.
Autor: Max Gehringer

Quer um novo emprego em 2010? Saiba o que fazer!


Primeiro passo é ter um objetivo claro de qual vaga procurar. Aqui dicas de como buscar uma nova colocação. Confira.
Especialistas em recursos humanos afirmam que ter um objetivo claro da vaga que procura é o passo mais importante a ser tomado. Isso porque, sem saber exatamente o que quer, o profissional pode sair entregando currículos para todos os lados e ser chamado para vagas que não são de seu interesse, diz o consultor Thiago Barbosa, do Grupo Foco, empresa de recrutamento e seleção.
A procura deve ser feita com calma, sem estabelecer metas de prazos, acredita Barbosa. “Não adianta ter pressa. Senão a pessoa vai mudar de emprego, continuar infeliz e, três meses depois, procurar emprego de novo”, afirma.
A busca deve começar por um planejamento. Para quem está empregado, é necessário ter certeza de que quer deixar o atual trabalho. “É preciso saber se o descontentamento com a empresa não foi um fato isolado”, diz o consultor. 
Certo de que precisa mudar de trabalho, o profissional deve fazer uma auto-avaliação do que quer e estabelecer um objetivo. “Tem gente que faz 20 cópias de currículo e sai entregando em qualquer lugar. A possibilidade de essa pessoa ser chamada para uma vaga é muito pequena, pois a ação demonstra que ela não sabe o que quer”, ressalta Luiza de Paula, gestora da agência de empregos Gelre.
Flexibilidade 
Mesmo com um objetivo claro, Barbosa, do Grupo Foco, acrescenta que é importante o trabalhador ser flexível na busca e amenizar as expectativas. “Se por um lado o candidato não pode ser amplo demais, ele também não pode ser restrito demais. Hoje a oferta de mão de obra é maior do que a demanda. Por isso, uma flexibilidade é bem vista”, diz.
Uma dica, segundo Barbosa, é o candidato deixar claro aos recrutadores o que tem vontade de fazer sem excluir outras atividades ou funções. Na entrevista, por exemplo, dá para afirmar “eu gosto de fazer isso, mas não vejo problemas em fazer aquilo de vez em quando”, sugere o especialista. 

Rede de relacionamentos 
O mais importante na busca por um novo emprego é acionar a rede de relacionamentos, o chamado networking. Essa é a melhor forma de conseguir um novo emprego, segundo Felipe Westin, vice-presidente de planejamento estratégico da Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH), unidade São Paulo. “O profissional pode fazer uma lista das pessoas do setor que pretende trabalhar ou até mesmo procurar as pessoas que conhecem as pessoas da área desejada”, diz.
Ao encontrar os contatos, o profissional deve falar do interesse por um novo emprego e não deixar de enviar o currículo.
Para quem conhece headhunters, que são profissionais especializados em caçar talentos no mercado, vale entrar em contato com eles novamente. “O headhunter costuma lembrar das pessoas com quem falou recentemente”, afirma Barbosa.
Redes de relacionamento na internet também devem ser usadas na busca, como o Linkedin, o Orkut, o Facebook e o Twitter. Vale montar um blog para divulgar as ideias e fazer novos contatos, diz Barbosa. Cadastrar o currículo nos sites das empresas em que quer trabalhar e em sites confiáveis de emprego também é importante.
Para quem pretende entregar os currículos pessoalmente nas empresas e agências de emprego – ação mais comum entre jovens em busca da primeira colocação ou para quem procura cargos operacionais – o ideal é ir preparado para passar por uma possível entrevista. Não precisa estar de social, mas é importante ter cuidado com a aparência, diz Luiza, da Gelre.
O importante, segundo Westin, é não desistir no primeiro não. “A candidatura a uma vaga de emprego tem 50% de chance de dar certo e 50% de não dar. De repente aparece um sim que pode ser a melhor opção.”
Autor: G1.com

sexta-feira, 23 de abril de 2010

Saiba como tirar proveito das redes sociais para conseguir emprego


Mostrar conhecimento sobre área de atuação ajuda na conquista da vaga. Nas redes de relacionamento é possível ainda formar networking.
O avanço das redes de relacionamento como Linkedin, Orkut, Facebook e Twitter faz com que os recrutadores utilizem essas ferramentas da internet na hora de selecionar os profissionais para as vagas de emprego.
Selecionadores dizem que é possível tirar proveito dessa tendência, mas alertam: os candidatos devem tomar muito cuidado com o que colocam na web, pois as informações na rede mundial de computadores são públicas e, dependendo do que é encontrado nos sites, as pessoas podem ser descartadas da seleção.
De acordo com Adriana Neglia, consultora da Career Center, especializada em recursos humanos e gestão de carreiras, com as redes de relacionamento é possível ficar conectado diretamente com quem busca profissionais no mercado.
Porém, ela diz que não basta somente aderir aos sites e ficar esperando as empresas e recrutadores entrarem em contato: o profissional deve ser proativo, trocar informações, conhecer pessoas e divulgar conhecimento.
“Essas ferramentas permitem que a empresa faça uma preavaliação da pessoa. Os selecionadores podem identificar o perfil, os valores e os interesses pessoais dos profissionais, verificando assim se eles são adequados à cultura e à ambientação da organização, antes mesmo de uma entrevista pessoal”, diz.
Adriana alerta que o excesso de exposição na internet sem conteúdo apropriado pode se voltar contra o candidato. “Fazer parte de várias comunidades que não têm a ver com a área de atuação, por exemplo, não é bom. Se um headhunter busca profissionais de uma determinada área em comunidades voltadas para aquele mercado e ele não está ali pega mal”, diz.
Por outro lado, se o conteúdo for de boa qualidade, o profissional pode levar a vaga. “Já vi um caso de uma profissional que foi escolhida por causa da qualidade dos artigos que ela postava no Linkedin e também do que ela colocava nos fóruns de discussão”, diz.
De acordo com Adriana, muitas vezes as pessoas que estão empregadas são procuradas pelos headhunters devido à boa impressão que causam nas redes sociais.
Indicação
Renato Grinberg, diretor geral da Trabalhando.com.br, diz que o Linkedin é o site mais recomendado para quem busca emprego porque ali é possível entrar em contato com profissionais da área de atuação, saber informações sobre o mercado, acompanhar abertura de vagas e de cursos. Já quem usa o Twitter pode ficar sabendo da abertura de vagas em tempo real.
Mas ele alerta que quem está em busca de emprego deve colocar informações nas redes sociais que ajudem e não atrapalhem. “Tem que usar o bom senso. Comunidades e fotos de caráter duvidoso não pegam bem.”
Para ele, mesmo empregado o profissional deve estar atento ao que coloca na internet e sempre procurar ampliar e cultivar a rede de contatos (networking).
“No mundo todo 80% das vagas são preenchidas por indicação e 20% são por recrutamento. Nada substitui a indicação de quem você confia, principalmente em cargos que exigem nível superior”, diz.
Segundo ele, as redes sociais favorecem a indicação de profissionais. “Por isso, não pode valorizar a rede de contatos só quando ficar desempregado e as informações nos perfis das redes devem ser colocadas com bom senso”.
Busca no Google
De acordo com Ercília Vianna, gerente e consultora da divisão de TI do Grupo Foco, as empresas costumam colocar os nomes dos candidatos no Google. Aí elas ficam sabendo de que redes sociais eles participam e acessam esses sites para verificar o conteúdo dos seus perfis.
Por isso, ela recomenda que os profissionais não expressem opiniões em assuntos de fóruns de discussão que não dominam e tomem cuidado com erros de português.
Ela sugere ainda que no Linkedin os profissionais em busca de emprego sigam empresas que recrutam para estar atualizado em relação às vagas de emprego. Já no Facebook ela aconselha que o perfil seja adaptado para o lado profissional.
Autor: G1.com

Saiba quando pega mal indicar amigo para vaga de emprego


Indicação errada pode colocar credibilidade em jogo dentro da empresa. Recomendação deve ser feita com profissionalismo, dizem especialistas.
Especialistas de recursos humanos dizem que só se deve indicar um amigo para uma vaga de emprego na empresa onde se trabalha se houver certeza de que o candidato tem perfil para a vaga. Caso contrário, o funcionário pode colocar a própria credibilidade em jogo.
Flávia Sampaio, coordenadora de RH da S&L, a pessoa só deve indicar o amigo se tiver certeza que ele tem o perfil comportamental para a vaga e os valores que a empresa exige do funcionário. “A indicação tem que ser feita com responsabilidade e profissionalismo, e não apenas porque o amigo precisa do emprego”, diz.
Ela diz que algumas empresas têm programas de incentivo para quem indica pessoas para as vagas. “É uma forma até de testar. As empresas querem que os funcionários tenham responsabilidade na indicação.”
A consultora ressalva que se a vaga é para um cargo de liderança, por exemplo, nunca se deve indicar quem teve problemas para comandar uma equipe.
E quem indicou não deve interferir na escolha nem ficar perguntando sobre o desempenho na seleção ou se o amigo será escolhido para a vaga.
E, quando for feita a indicação para a vaga, o funcionário deve dizer que conhece o senso de comprometimento e a forma de se relacionar do amigo, mas que não pode assegurar que ele irá atender a todos os requisitos.
“O funcionário precisa pensar que está indicando o amigo para ser avaliado, não para ser aprovado ou reprovado. A responsabilidade da escolha é do RH e do gestor”.
Marcelo Abrileri, presidente da Curriculum, empresa de recrutamento e recolocação, alerta que a indicação de alguém sem perfil para a vaga pode comprometer a credibilidade do funcionário.
“Os chefes podem pensar que, se a pessoa não tem noção para indicar alguém para uma vaga, também não terá noção para outras coisas.”
Para ele, a indicação tem que ser cautelosa e criteriosa. “Quem indica pode fazê-lo com ressalvas, apontando que não conhece completamente a pessoa.”
Marcia Vespa, diretora de educação corporativa da Leme Consultoria, diz que quando alguém indica o amigo o nome de quem recomendou vai junto com a indicação. “Qualquer frustração que venha a ocorrer estará associada a quem indicou”. Segundo ela, “a pessoa que indica está sendo analisada também”.
Marcia diz que antes de fazer uma recomendação o funcionário tem de entender o que a empresa busca e as chances de êxito da indicação antes que o amigo seja colocado frente a frente com o selecionador. “Porque, se dá errado, acaba expondo o amigo à frustração”.
“Mas, se você acredita na integridade e competência da pessoa, fecha os olhos e indica”, afirma.
Autor: G1.com

Erros pegam mal para quem é novo na empresa; veja como evitá-los


Hoje o G1 publicou mais uma reportagem sobre o profissional no mercado de trabalho. A nova matéria está relacionada aos primeiros meses de um funcionário dentro da empresa, que é o período em que o novato está sob maior observação pelo empregador. "De acordo com especialistas em recursos humanos, erros nesse momento inicial podem prejudicar a imagem do recém-chegado. A dica é mostrar interesse, ser flexível e, caso falhas venham a acontecer, usá-las como aprendizado para não repetir o deslize."Gabriela Gasparin ,Do G1 em São Paulo.
Confira a reportagem atraves do link abaixo:


http://g1.globo.com/concursos-e-emprego/noticia/2010/04/erros-pegam-mal-para-quem-e-novo-na-empresa-veja-como-evita-los.html

terça-feira, 20 de abril de 2010

Veja quando o trabalhador tem estabilidade no emprego

Saiu hoje no G1 uma matéria muito importante sobre estabilidade no setor privado, que ao contrário do setor público regidos pelo regime estatutário, a estabilidade no setor privado é provisória. No entanto, o funcionário que praticar atos que causem demissão por justa causa perdem imediatamente o direito à estabilidade. 


Confira a reportagem de Marta Cavallini, do G1 em São Paulo, através do link abaixo: 


http://g1.globo.com/concursos-e-emprego/noticia/2010/04/veja-quando-o-trabalhador-tem-estabilidade-no-emprego.html

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Artigo - Marketing de Relacionamento







Como o Marketing de Relacionamento pode dobrar o retorno do investimento em propaganda?



















O surgimento de novas mídias e diversos canais de distribuição aumenta a necessidade de um tratamento exclusivo para alcançar a excelência no atendimento ao consumidor. Segundo dados da American Management Association, de Nova York, 65% da média dos negócios de uma empresa vêm de atuais clientes e daqueles que se dizem satisfeitos. Portanto, conhecer os desejos desses consumidores é fundamental, pois já está comprovado que mantê-los custa menos do que adquirir novos potenciais. Desta forma, o diferencial no atendimento passa a ser uma etapa do processo de relacionamento com o consumidor, mais difícil de ser implantada e, com certeza, a mais valorizada.
Até bem pouco tempo, a aquisição de novos clientes era um dos principais objetivos das empresas, mas agora, crescer significa ter estratégias eficazes com foco na rentabilização individual dos clientes e ao longo do tempo fidelização e retenção dos principais consumidores. Pensando nessa estratégia, o futuro de um mercado promissor pode estar no marketing diferenciado.
O conceito de CRM (Customer Relationship Management - Gestão de Relacionamento com Clientes) é uma das principais estratégias que podem ser utilizadas pelas empresas e departamentos de marketing direto para o incremento nas vendas. Cada vez mais as corporações percebem que os Programas de Relacionamento são responsáveis por captar e transformar os dados dos consumidores em informações e estas em conhecimento, diferenciando os clientes conforme suas necessidades individuais. Isso resulta no aumento gradual da qualidade e longevidade da relação. É comprovado que atualmente as empresas que investem nessa estratégia obtêm, no mínimo, o dobro do retorno do investimento.
Existem inúmeras formas de fidelização. Por meio de pesquisas de campo e cruzamento de dados, é possível dar direcionamento para toda a estratégia de marketing de relacionamento. Assim, ferramentas como e-mail marketing, malas diretas, programas de pontuação e outros instrumentos de campanha conseguem atingir pessoas que realmente interessam àquela determinada empresa e, principalmente, pessoas que possuam perfil de consumo de um tipo de serviço ou produto.
Um detalhe importante quando se fala em relacionamento entre empresas e clientes é, justamente, o levantamento e armazenamento das informações. É fundamental que o responsável pelo contato com o público se interesse pela vida de cada consumidor. Estes dados devem estar cadastrados corretamente. Eles serão, sem dúvida, uma importante fonte de subsídios para uma ação vitoriosa.
Diversas estratégias de sucesso podem servir como ótimos exemplos de um relacionamento adequado e assertivo com os clientes: em uma rede de academias de ginástica, por exemplo,  detectamos o grau de dependência entre a freqüência do aluno com a probabilidade de renovação do plano. Parte da estratégia constituiu em ações dirigidas aos alunos mais faltosos, com abordagens personalizadas e que motivassem o uso mais freqüente da academia. O resultado foi que, em média, 73% dos clientes voltaram após a comunicação, além disso, a evasão mensal foi reduzida em 22%.
Outro exemplo está ligado à rentabilização de clientes de uma operadora de saúde. O índice de segurados com produtos complementares ao plano de saúde, como odontológico e resgate aéreo, era muito baixo. O plano consistiu em uma estratégia combinada de mala direta personalizada, seguida de uma ligação telefônica para efetivação da compra do opcional. Com estas simples, mas bem planejadas ações, a conversão média de clientes foi de 27%.
Portanto, conclui-se que ações de marketing direto são extremamente necessárias e devem estar dentro de um programa integrado de relacionamento e com a mensuração precisa dos resultados combinada com uma análise dos investimentos.
*Estevam Cintra é sócio-diretor da DTM Marketing de Relacionamento (www.dtmarketing.com.br)
Fonte: AdNews 
Retirado do site: http://www.odontosites.com.br em 19/04/2010.

O IDIOTA E A MOEDA - Arnaldo Jabor

Bom dia,
Hoje o dia começa com uma reflexão do texto do Arnaldo Jabor:



O IDIOTA E A MOEDA 

       Conta-se que numa cidade do interior um grupo de pessoas se divertia com o idiota da aldeia. Um pobre coitado, de pouca inteligência, vivia de pequenos biscates e esmolas.
       Diariamente eles chamavam o idiota ao bar onde se reuniam e ofereciam a ele a escolha entre duas moedas: uma grande de 400 RÉIS e outra menor de 2.000 RÉIS. Ele sempre escolhia a maior e menos valiosa, o que era motivo de risos para todos.
       Certo dia, um dos membros do grupo chamou-o e lhe perguntou se ainda não havia percebido que a moeda maior valia menos.
       - Eu sei, respondeu o tolo. "Ela vale cinco vezes menos, mas no dia que eu escolher a outra, a brincadeira acaba e não vou mais ganhar minha moeda”.
       Podem-se tirar várias conclusões dessa pequena narrativa.
       A primeira: Quem parece idiota, nem sempre é.
       A segunda: Quais eram os verdadeiros idiotas da história?
       A terceira: Se você for ganancioso, acaba estragando sua fonte de renda.
       Mas a conclusão mais interessante é: A percepção de que podemos estar bem, mesmo quando os outros não têm uma boa opinião a nosso respeito.
       Portanto, o que importa não é o que pensam de nós, mas sim, quem realmente somos.
       O maior prazer de um homem inteligente é bancar o idiota diante de um idiota que banca o inteligente.
       Preocupe-se mais com sua consciência do que com sua reputação.
       Porque sua consciência é o que você é, e sua reputação é o que os outros pensam de você. E o que os outros pensam... é problema deles. 

Arnaldo Jabor


Pensem...Reflitam...
Um bom dia a todos, boa semana!

domingo, 18 de abril de 2010

Curso de Capacitação para Responsabilidade Técnica

Nessa segunda-feira, 19/04, o Conselho Regional de Administração dará inicio ao Curso de Capacitação para Responsabilidade Técnica com carga horária de 8 horas no período de 19 e 20 de abril. Os interessados em participar deverão entrar em contato pelo fone: (82) 3221-2481 e fazer sua inscrição.

Local: CRA/AL
Valor: R$83,00, CRA subsidia 70% do curso= R$58,00 para Administradores e formandos, assim o investimento real no curso para os mesmos= R$25,00.
Mais informações: (82)3221-2481

sábado, 17 de abril de 2010

De volta a programação normal!


Olá seguidores do meu blog,
Há pouco tempo descobri essa ferramenta importante na vida de muitos adeptos as novidades que a internet nos trás. Apos essa descoberta senti a necessidade de cria um blog para levar a todos os amigos e seguidores as minhas experiências no ramo administrativo, assim como também as novidades no mundo da administração.
Depois de tanto tempo que passei sem atualizar e postar estou aqui para pedi desculpas e informar que estou voltando a publicar minhas idéias, pensamentos e levando até você fato e curiosidades do dia a dia.
Espero que vocês me acompanhem e envie textos, idéias e sugestões.
Até mais!